quarta-feira, 29 de maio de 2013

Apenas 27 instituições de ensino superior recebem "nota máxima" do MEC

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Apenas 27 instituições de ensino superior recebem "nota máxima" do MEC; veja quais são


Do UOL, em São Paulo    
A divulgação nesta quinta-feira (6) do IGC (Índice Geral de Cursos), que avalia o nível dos cursos e instituições de ensino superior, revelou que entre 2.136 universidades e faculdades avaliadas no país, apenas 27 atingiram o conceito máximo de qualidade atribuído pelo MEC (Ministério da Educação).
O índice, que vai de 1 a 5, leva em conta o desempenho dos estudantes no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), a avaliação da infraestrutura das faculdades e o grau de formação do corpo docente.
Segundo o IGC, a elite do ensino superior no Brasil está dividida entre faculdades e universidades públicas (15) e institutos especializados da rede privada (12). A avaliação, porém, não inclui todas as faculdades e universidades estaduais – em São Paulo, por exemplo, a USP (Universidade de São Paulo) fica de fora.
Apesar de 27% das faculdades não ter alcançado a nota mínima estipulada pelo MEC (3), o ministro Aloísio Mercadante considerou que a índice mostrou evolução, já que o percentual de instituições aprovadas subiu de 51,8% em 2008 para 60,8% em 2011. "A conclusão é que houve expressiva evolução do ensino superior em todos os níveis nas universidades, centros universitários e faculdades", disse Mercadante .
Confira quais instituições de ensino superior, públicas e privadas, tiveram "nota máxima" do MEC:

VEJA AS FACULDADES PÚBLICAS COM NOTA MÁXIMA DO MEC

Instituição Cidade Tipo IGC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE - MG UNIVERSIDADE 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE - RS UNIVERSIDADE 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS - SC UNIVERSIDADE 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG UNIVERSIDADE 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS SÃO CARLOS - SP UNIVERSIDADE 5
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CAMPINAS - SP UNIVERSIDADE 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO SÃO PAULO - SP UNIVERSIDADE 5
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SANTO ANDRÉ - SP UNIVERSIDADE 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS LAVRAS - MG UNIVERSIDADE 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA - MG UNIVERSIDADE 5
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA RIO DE JANEIRO - RJ FACULDADE 5
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP FACULDADE 5
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP FACULDADE 5
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MOCOCA MOCOCA - SP FACULDADE 5
ESCOLA DE GOVERNO PROFESSOR PAULO NEVES DE CARVALHO BELO HORIZONTE - MG FACULDADE 5

VEJA AS FACULDADES PRIVADAS COM NOTA MÁXIMA DO MEC

Instituição Cidade Tipo IGC
FGV - ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS RIO DE JANEIRO - RJ FACULDADE 5
FGV - ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS RIO DE JANEIRO - RJ FACULDADE 5
FACAMP - FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS CAMPINAS - SP FACULDADE 5
FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA BELO HORIZONTE - MG FACULDADE 5
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC CAMPINAS - SP FACULDADE 5
IBMEC - FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS RIO DE JANEIRO - RJ FACULDADE 5
FACULDADE FUCAPE VITÓRIA - ES FACULDADE 5
INSPER - INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA SÃO PAULO - SP FACULDADE 5
ESCOLA BRASILEIRA DE ECONOMIA E FINANÇAS RIO DE JANEIRO - RJ FACULDADE 5
FGV - ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO SÃO PAULO - SP FACULDADE 5
FGV -ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO SÃO PAULO - SP FACULDADE 5
ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO SÃO PAULO - SP FACULDADE 5


  

Brasil tem 4 universidades entre 10 melhores da América Latina

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QS: Brasil tem 4 universidades entre 10 melhores da América Latina


Do UOL, em São Paulo
O Brasil tem quatro universidades entre as dez melhores no novo ranking QS University para América Latina. Pelo terceiro ano consecutivo, a USP (Universidade de São Paulo) encabeça a lista.
Além da USP, aparecem a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em terceiro lugar, a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em oitavo lugar, e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), na décima posição.
O Brasil domina o ranking de 300 universidades com 81 instituições entre as melhores. O México é representado por 50 universidades, a Colômbia, por 42, Argentina e Chile têm 30 universidades listadas cada.
O ranking se baseia em sete critérios que avaliam a qualidade da pesquisa, empregabilidade dos formandos, recursos de ensino e presença na internet.

Desempenho global

Apesar da liderança brasileira no ranking da América Latina, QS aponta que o país ainda tem baixo desempenho no ranking global.
"Embora o Brasil domine em nível regional, no contexto global apenas 12 universidades brasileiras estão classificadas no  QS World University Rankings . Entre os países do BRIC, o Brasil fica abaixo da China, com 23 universidades, e da Rússia, com 14, mas acima da Índia, com 11", afirmou o diretor de Administração da QS, Nunzio Quacquarelli.

Confira o QS University Ranking para América Latina

Universidade Posição País
USP Brasil
Pontificia Universidad Católica de Chile Chile
Unicamp Brasil
Universidad de Los Andes Colômbia
Universidad de Chile Chile
Universidad Nacional Autónoma de México México
ITESM (Tecnológico de Monterrey) México
UFRJ Brasil
Universidad Nacional de Colombia Colômbia
UFMG 10° Brasil
  • Fonte: Top Universities QS

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Cotistas têm desempenho inferior entre universitários

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Cotistas têm desempenho inferior entre universitários

ÉRICA FRAGA
DE SÃO PAULO
FONTE: FOLHA DE S. PAULO

Alunos de graduação beneficiários de políticas de ações afirmativas, como cotas e bônus, têm apresentado desempenho acadêmico pior que os demais estudantes nas universidades públicas do país, mostram estudos recentes.

Aluno de federal tem rendimento melhor
Rendimento de cotistas caiu com o passar do tempo

As pesquisas também concluem que a diferença de notas perdura até o fim dos cursos e costuma ser maior em carreiras de ciências exatas.

Universitários que ingressaram em instituições públicas federais por meio de ação afirmativa tiraram, em média, nota 9,3% menor que a dos demais na prova de conhecimentos específicos do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), que avalia cursos superiores no país.

No caso das universidades estaduais, cotistas e beneficiários de bônus tiveram nota, em média, 10% menor.

Os dados fazem parte de estudo recente dos pesquisadores Fábio Waltenberg e Márcia de Carvalho, da UFF (Universidade Federal Fluminense), com base no Enade de 2008, que pela primeira vez identificou alunos que ingressaram por políticas de ação afirmativa.

Foram analisados os desempenhos de 167.704 alunos que estavam concluindo a graduação nos 13 cursos avaliados em 2008, como ciências sociais, engenharia, filosofia, história e matemática.

"Encontramos diferenças razoáveis. Não são catastróficas como previam alguns críticos das ações afirmativas, mas é importante registrar que existe uma diferença para não tapar o sol com a peneira", diz Waltenberg.

Para ele, o desnível atual é um preço baixo a se pagar pela maior inclusão. Mas ele ressalta que, com a ampliação da política de cotas (que atingirão 50% das vagas das federais até 2016), é possível que o hiato entre as notas se amplie.

EVASÃO MENOR

Pesquisa recente feita pelo economista Alvaro Mendes Junior, professor da Universidade Cândido Mendes, sobre o resultado de ações afirmativas na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) revela que o nível de evasão entre os cotistas na universidade é menor do que entre outros estudantes.

Mas os dados levantados por ele --que acompanhou o progresso de alunos que ingressaram em 2005 em 43 carreiras-- confirmam as disparidades de desempenho.

O coeficiente de rendimento (média das notas) de alunos não beneficiários de ações afirmativas que se formaram até 2012 foi, em média, 8,5%, maior do que o dos cotistas. Em carreiras como ciência da computação e física essa diferença salta para, respectivamente, 43,2% e 73,2%.

Editoria de Arte/Folhapress

Menor Infrator

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Professores terão de melhorar alunos para ganhar diploma

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Professores terão de melhorar alunos para ganhar diploma
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FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO
FONTE: FOLHA DE S. PAULO
 


O Ministério da Educação lançará nas próximas semanas programa para tentar melhorar o desempenho de alunos e professores em matemática, física, química e biologia, tanto no ensino médio quanto no superior.

Análise: Evasão em ciências exige programa específico

As quatro matérias são as que mais possuem problemas de qualidade, de acordo com o próprio governo federal.

Uma das ações será a oferta de pós-graduação em universidades federais e privadas a professores que lecionam as disciplinas nas escolas públicas de ensino médio.

O certificado garantirá aumento salarial ao docente (progressão na carreira), mas só será concedido se houver a comprovação de que seus estudantes melhoraram --exigência inédita em programas federais de educação.

"Hoje, gasta-se muito com formação dos professores, mas a melhoria não chega aos alunos", disse Mozart Neves, que coordenará o programa do Ministério da Educação.

A forma de avaliar a evolução dos estudantes não está definida. O docente reprovado poderá refazer o curso.

O número de professores participantes do programa dependerá da adesão dos Estados, que são os responsáveis pelos docentes.

O país tem cerca de 250 mil docentes de ensino médio em matemática, física, química e biologia, segundo os últimos dados do governo. Mas boa parte não tem formação na área --em física, são 90%.

OUTRAS FRENTES

"Temos um número insuficiente de professores nessas áreas. E a procura pelas licenciaturas é insuficiente", disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Para tentar reverter o quadro, o programa terá outras duas frentes.

Em uma delas, o governo tentará incentivar alunos do ensino médio a escolherem o magistério nessas áreas.
Para isso, estudantes com interesse nessas matérias passarão a ter aulas de reforço e ganharão ajuda mensal de R$ 150 (paga pela União).

Eles participarão também de atividades nas universidades em grupos que reunirão docentes universitários, alunos de licenciaturas e professores das escolas básicas. A meta é recrutar 100 mil estudantes do ensino médio.

Em outra frente, os estudantes que já estão nas licenciaturas poderão fazer aulas de reforço nos conteúdos básicos, numa tentativa de diminuir a evasão nos cursos.

Ex-diretor da Unesco no Brasil (braço da ONU para educação), Jorge Werthein diz que o programa é interessante. Ele faz, porém, ressalva sobre a vinculação do certificado de pós-graduação ao professor à melhoria dos alunos.

"Ainda não se encontrou uma boa forma de avaliar o trabalho do professor. Pode haver injustiças."

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Aluno da rede pública, qual o principal problema da sua escola?

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Aluno da rede pública, qual o principal problema da sua escola?


Fonte: UOL Educação
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Educação, uma tragédia brasileira – 28/04 Feliz Dia da Educação?

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Educação, uma tragédia brasileira – 28/04 Feliz Dia da Educação?

Diariamente todo o Brasil, e também o mundo ficam estarrecidos com as notícias de violência e insegurança que assolam todo o país. Violências vistas como nas tragédias das grandes guerras mundiais, ou até mesmo de conflitos sangrentos nas guerras civis da África, ou o terrorismo latente do Oriente Médio.
Mas como podemos imaginar um país que cresceu, e se desenvolveu como o Brasil, que está sempre entre o quinto e o sétimo lugar das maiores economias do mundo, que tem o pré sal, que tem a Amazônia, que tem o povo mais multicultural e cosmopolita do mundo, que tem a alegria e o calor humano como marcas de uma identidade própria do que é o Brasil para o mundo, e ao mesmo tempo pode ter os piores indicadores de educação do mundo? Conforme estudos do Fórum Econômico Mundial, o Brasil está na 116º posição, em uma classificação de 144 países que formam o estudo. Do ponto de vista econômico o Brasil vai muito bem, mas já do ponto de vista educacional é uma tragédia. A mesma que acaba desenvolvendo os problemas diários das drogas, da criminalidade, do terrorismo urbano, o de se queimar viva uma pobre dentista por simples e míseros R$ 30,00, de arrebentar a cabeça de um jovem estudante com um tiro por um simples aparelho celular, de termos um avanço exponencial de criminosos (literalmente animais) com menos de 18 anos, e com casos de até menos de 16 anos, e o pior de tudo é a injustiça que acontece com a sociedade brasileira que vê pasma e refém do “sarro” que estes marginais tiram, pois sabem que não cumprirão pena, e aos 18 anos estarão com pós doutorado em crime, na verdade o único indicador “educacional” que cresce no Brasil.
A crescente violência no Brasil é o resultado efetivo do não desenvolvimento da educação no país, e isso não representa efetivamente investimentos. Durante muitos anos eu critiquei a falta de investimentos na educação, mas é mais do que perceptível que o maior problema é a falta de mobilização e engajamento da sociedade nesta agenda. Se fosse investimento efetivo, o problema seria menor. Considerando o crescimento dos grandes grupos educacionais no Brasil, e também a quantidade de verba disponível para pesquisa e para projetos de inovação, investimento é o menor problema. Hoje o Brasil tem o maior grupo educacional privado do mundo. Com a fusão dos maiores grupos, Kroton e Anhanguera, o Brasil passou até a China, mas do ponto de vista de qualidade, a conversa é outra. É importante destacar, que o crescimento deste grupos trouxeram algumas vantagens, principalmente na gestão das universidades, que durante décadas se perderam, mas ao mesmo tempo estes grupos representam praticamente 75% dos matriculados no ensino superior brasileiro, considerando que hoje existem mais de 6 milhões de matriculados, e boa parte destes alunos são das classes C e D, com grandes deficiências acadêmicas, principalmente em exatas, ou até mesmo com visão política e de formação social. Os grandes grupos resolveram um grande problema, o acesso ao ensino superior, mas quando falamos em educação como questão estratégica de um país, e principalmente um país com a grandeza do Brasil, pensamos em uma cadeia de valor que realmente resolva nossas mazelas sociais, por exemplo a própria violência, as drogas, e os erros e desmandos da política nacional, sem contar a corrupção.
Para piorar a cadeia, o Brasil também tem os piores indicadores no ensino médio, e principalmente no ensino básico. E isso tudo comprovado através das avaliações realizadas pelo próprio governo federal. Anos seguidos, nossas crianças não sabem ler matemática, as últimas avaliações BRASIL mostram que praticamente 54% das crianças brasileiras do ensino básico não sabem matemática, e quiça o português. Se compararmos com os países que formam o BRICS (bloco Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a solução de muitos problemas, principalmente na questão de engenharias, foi o forte investimento na educação básica.
Este problema da base na verdade apresentará no futuro um grande problema, a falta de criatividade e inovação. Engraçado que durante anos o Brasil investiu pesado na formação de humanidades, e hoje temos os maiores problemas políticos e sociológicos do mundo, e além disso nos faltam engenharias. No mesmo estudo do Fórum Econômico Mundial, o Brasil está na 60ª posição dos indicadores de inovação. É o indicador que um país tem para a possibilidade de aproveitamento da economia criativa, e do que é desenvolvido no mesmo, considerando a geração e criação de empresas como por exemplo Google ou Facebook.
E somado a tudo isto, o Brasil insiste em auto engano. Tanto políticos, como a sociedade, aceitam a legislação que temos, aceitam menores como criminosos contínuos, aceitam que a postergação contínua dos problemas, aceitam o modelo educacional do século XIX ainda persistente nas salas de aulas. Não adianta depois de uma tragédia, ou violência urbana como vemos todos os dias, irmos para as ruas em passeatas, com camisetas brancas e fotos dos entes queridos mortos pedir paz, ou justiça, enquanto o político que você escolheu para criar leis sérias, e ajudar no desenvolvimento do país está hoje discutindo o tempo do horário político para as próximas eleições, ou até mesmo discutindo em tirar o poder do Supremo Tribunal Federal, e instalar efetivamente um ditadura velada, ou sustentar a presença de corruptos do “mensalão” ainda na sociedade, e não na cadeia. A ditadura de 64 gerou mais de 400 mortos, e mais de 5000 violentados diretos por ela, enquanto no Rio de Janeiro de janeiro neste ano, até a presente data, mais de 470 mulheres foram estupradas, e nada se fez, e tenho certeza que estas mulheres não receberão amparo, ou até mesmo indenizações do Estado por essa tragédia. Temos que cobrar de diversas formas, através de apontamentos diretos junto aos políticos, e principalmente em não aceitar a destruição da cultura brasileira com o Funk (James Brown deve estar revirando no túmulo) que ínsita a violência, com as mulheres destruindo suas imagens através da vulgaridade, com programas televisivos como da senhora Regina Casé que desprezam a inteligência e incentivam a cultura pobre de conteúdo, além do consumo excessivo de drogas. Mas é importante que a sociedade tenha uma participação mais ativa da sociedade nas escolas e nas universidades. O Jovem brasileiro precisa gostar mais de estudar. As famílias brasileiras precisam cobrar de seus filhos um maior e melhor rendimento dos estudos. E do ponto de vista governamental, não podemos ficar atrás de países como Chade, Suazilândia ou Azerbaijão, não tem sentido. O Brasil é uma potência, e educação é a única e efetiva estratégia para o crescimento. Investimos pesado em estádios para eventos que não deixarão legado algum, principalmente de mobilidade para as cidades. Então por quê não investimos em Educação, ou pelo menos mobilizamos e engajamos para tal?
É uma pena comemorar com tristeza o dia da educação, que literalmente foi transformada em uma tragédia, e as conseqüências reais estão aí, para quem quiser ver, vivo ou morto!
 

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