sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Vejam 10 maneiras para acompanhar a vida escolar de seus filhos

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Vejam 10 maneiras para acompanhar a vida escolar de seus filhos


CategoriaSugestões serão discutidas no evento Um Dia na Escola do Meu Filho, que acontece nesse sábado (22)

  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 10: Incentive a criança a sempre tentar de novo, a ler com atenção e refazer os exercícios. Faz parte do processo de aprendizagem as várias tentativas
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Veja 10 dicas para participar da vida escolar e ajudar seu filho nos estudos
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Alexandre Silva e sua filha Maria Eduarda
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 1: O melhor horário para fazer a lição é diferente para cada criança. Estabeleça um período fixo para as tarefas e respeite o tempo de descanso e os intervalos das refeições
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    André Luiz Dias Filho e o pequeno Bruno Dias
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 2: Em uma casa, é difícil estabelecer a lei do silêncio. De qualquer forma, na hora da lição, reserve um espaço com pouca movimentação e sem interferências de TV, rádio ou música
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    O pai Cícero Paulo Flausino acompanhando seu filho Vitor Flausino
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 3: Na sala de aula, cada aluno tem direito a uma carteira. Em casa, não deve ser diferente. Separe para seu filho um lugar para os estudos
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Daniel Alves de Moura com Gabriel Gomes de Moura em seus braços
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 4: A tecnologia é parceira da educação, mas o livro ainda é o principal material didático do seu filho. Por isso, deixe o computador e o tablet para depois das tarefas
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Jairo Teixeira Junior com sua filha Samara Vidalgo Teixeira
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 5: Toda ajuda é sempre bem-vinda, mas alguns pais acabam fazendo o trabalho dos filhos, quando o ideal é fazer junto com eles. Incentive-os a conquistar autonomia
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    José Guilherme Lemes com seu filho Gustavo Fonseca Lemes
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 6: Não saber responder às dúvidas de seus filhos não é o fim do mundo. Para não correr o risco de cometer erros, o melhor é encaminhá-las ao educador
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Luciano Aparecido Vaqueiro faz pose com sua filha Safira Maria Campos
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 7: O processo de aprendizagem varia de criança para criança. De nada adianta estabelecer metas inatingíveis. Reconheça os limites de seu filho e o encoraje a melhorar
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Manuel Messias recebe o carinho dos filhos Enrico Messias e Manuela Messias
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 8: Mantenha um canal de comunicação efetivo com a escola de seu filho, buscando informar-se com o professor sobre as tarefas de casa
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Bianca Félix Brancalhão abraça seu pai Márcio Teixeira Filha
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 9: Troque ideias com seu filho, fazendo perguntas para ajudá-lo. Nunca apague os erros e dê a resposta certa. Lembre-se que a correção é papel do professor
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Laura Carneiro e seu pai Vanderlei da Rocha Carneiro
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Dica 10: Incentive a criança a sempre tentar de novo, a ler com atenção e refazer os exercícios. Faz parte do processo de aprendizagem as várias tentativas
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Veja 10 dicas para participar da vida escolar e ajudar seu filho nos estudos


A participação dos pais na vida escolar dos filhos é uma forma eficaz de incentivar a criança e garantir um bom desempenho nos estudos. A Educação consultou os especialistas da maior rede de ensino do País, que formularam 10 dicas de ações que repercutem de forma positiva no processo de aprendizado dos estudantes. As sugestões serão discutidas nesse sábado (22), durante o evento Um Dia na Escola do Meu Filho, uma “reunião” entre pais e mestres, que acontecerão em todas as cinco mil escolas estaduais de São Paulo.
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O evento pretende aproximar ainda mais a comunidade da vida escolar dos estudantes. Na primeira edição de 2014, o tema central é a participação das famílias no combate a um dos principais gatilhos dos conflitos escolares: o bullying.
Durante todo o dia, as escolas foram orientadas a preparar atividades especiais, como palestras, visitas às dependências da unidade, exibição de filmes e gincanas. O objetivo é mostrar as ações desenvolvidas nas escolas e apresentar o funcionamento de estruturas como o Conselho da Escola, a Associação de Pais e Mestres e o Grêmio Escolar. Cada unidade escolar é responsável por definir a programação e também serão distribuídos panfletos com as 10 orientações simples que podem ser aplicadas no dia a dia (veja na galeria de fotos).
Boletim online
Além do evento, os pais podem acompanhar a vida escolar de seus filhos por meio do boletim escolar, distribuído bimestralmente nas versões online e impressa a todos os quatro milhões de alunos da rede. Para acessar, é necessário apenas informar o número do Registro do Aluno (RA) aqui no Portal da Educação. Acesse aqui!
"A parceria entre escola e família é a base para a formação de qualidade dos nossos alunos. Aplicamos um questionário a cerca de 1 milhão de estudantes e constatamos que 70,3% deles recebem ajuda dos pais na hora da lição de casa. A Secretaria dispõe de muitos recursos que possibilitam essa aproximação, sempre incentivada pelas nossas diretorias de ensino”, afirma o secretário da Educação, professor Herman Voorwald.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Falta de professores prejudica 3 milhões de alunos em SP, diz sindicato

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Falta de professores prejudica 3 milhões de alunos em SP, diz sindicato


A falta de professores na rede pública de ensino paulista prejudicou cerca de 3 milhões de alunos, estima o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). De acordo com o sindicato, em toda a rede estadual de ensino, cerca de 35 mil professores – contratados temporariamente pelo governo – não trabalharam na primeira semana de aulas deste ano (de 27 a 31 de janeiro). Em toda a rede, existem 260 mil docentes, entre efetivos e temporários.
Segundo a presidenta do sindicato, Maria Izabel Azevedo Noronha, o problema com os professores temporários ocorreu porque os contratos terminaram depois da data em que deveriam se encerrar, no mês de dezembro. O retorno as aulas foi antecipado para 27 de janeiro, por causa da Copa do Mundo, e na primeira semana os professores ficaram impedidos contratualmente de retornar ao trabalho.

Situação dos professores temporários

  • Marcelle Souza/UOL Professores do Estado de SP relatam situação 'humilhante' para pegar aulas
  • Marcelle Souza/UOL Com nome sujo no Serasa, professor temporário reclama de atraso no salário
  • Arte UOL Em 7 Estados, mais da metade dos contratos de professores são temporários
Para que não haja vínculo empregatício, o governo aplica uma espécie de quarentena nos contratos dos professores temporários, que dura 12 meses. "A situação era para ter sido pior, porque, na orientação do governo, quem tinha feito duas quarentenas seguidas ia fazer intervalo de 200 dias. Nós entramos com liminar contra isso. Temos que exigir que o governo acabe com esses contratos temporários", disse Maria Izabel. "Tem falta de professores, não há uma política de incentivos", acrescentou.
O Ministério Público Estadual, que tem um inquérito aberto desde 2012 para investigar a falta de professores estaduais nas salas de aula, requisitou da Secretaria da Educação um relatório sobre a falta de professores nas escolas.
Em entrevista, o secretário Herman Jacobus Cornelis Voorwald admitiu a falta de professores, mas ressaltou que, a partir de hoje, o problema seria resolvido. "O que ocorreu é que os [professores] temporários deveriam ter os contratos necessariamente rescindidos no dia 18 de dezembro para que a quarentena fosse feita e, no dia 27 de janeiro, eles estivessem na sala de aula." Ele disse que muitas escolas não fizeram isso. "Muitas prorrogaram os contratos até dia 19 ou dia 20, o que dificultou a atribuição de aulas por conta da quarentena. E a quarentena é uma disposição legal necessária para que não se caracterize vínculo empregatício", acrescentou Voorwald.
O secretário disse que irá informar ao Ministério Público os dados requisitados. No entanto, ele não informou o número de professores que faltaram na primeira semana de aula. "Eu viajo muito no interior e aqui na capital visitando escolas. Nas escolas onde estive não havia falta de professores."
De acordo com ele, as aulas que não foram ministradas na primeira semana serão repostas no segundo semestre. "Como o segundo semestre é geralmente mais longo, deixamos estrategicamente uma semana para que houvesse possibilidade de um descanso. Já pedi à área pedagógica para que essa semana seja usada pelas escolas que, porventura, tenham tido prejuízo pela ausência de professores."
 

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